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Estima-se que dois milhões de brasileiros vivam com algum grau do Transtorno do Espectro Autista (TEA); para celebrar a data, conheça melhor a condição
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Pois é um conjunto amplo de manifestações que abrange diferentes graus do transtorno. Estão dentro do espectro desde casos com sintomas mais leves até manifestações mais complexas.
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No espectro, há três principais níveis, dependendo do grau de suporte o qual a criança precisa: o nível 1 precisa de algum suporte, o nível 2 precisa de suporte substancial e o nível 3 precisa de suporte muito substancial.
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Os sinais do autismo em crianças incluem: evitar contato visual, não responder ao ser chamada, movimentos repetitivos, isolamento, interpretação literal, reação a barulhos, rotina rígida e interesses muito específicos.
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Em geral, bebês autistas podem quase não sorrir, ter repulsa pelo toque e não gostar de ir ao colo. Outro sinal é quando o neném raramente emite sons.
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O diagnóstico envolve equipe multidisciplinar, com testagens neuropsicológicas e avaliação clínica. Na fase adulta, são sinais a dificuldade com figuras de linguagem, gestos repetitivos e apego a rotinas ou padrões ritualizados.
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Autismo não é doença, por isso, não se fala em tratamento. Para melhorar a qualidade de vida do paciente, é importante o auxílio psicológico, atividades lúdicas e acompanhamento neuropsiquiátrico.
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Não, as crianças autistas devem ser acompanhadas individualmente na escola, mas não necessariamente em instituições exclusivas para pessoas com transtornos cognitivos — pelo contrário, a inclusão é importante.
André Bernardo e Lara Castelo
Layla Shasta