Foto: REUTERS/George Frey

Saúde

Erro científico fatal

Crença na hidroxicloroquina atrasou investimentos governamentais em vacinas e a adoção de medidas de prevenção.

Foto: LQFEx/Ministério da Defesa

Combinação polêmica

Em março de 2020, foi publicado um trabalho científico que sugeria que a hidroxicloroquina combinada ao antibiótico azythromicina poderia curar a covid.

Foto: GERARD JULIEN / AFP

O trabalho foi duramente criticado pelos cientistas

Mesmo assim, muitos médicos apostaram na controversa combinação de drogas.

Foto: Gabriela Biló/Estadão

Ciência versus ideologia

Quando o erro foi divulgado pela maioria dos médicos e cientistas, já era tarde demais: políticos como Bolsonaro e Trump haviam comprado a ideia.

Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Atraso custou vidas

A crença atrasou os investimentos governamentais em vacinas e a adoção de medidas de prevenção.

Foto: Estadão

Reparação tardia

Quatro anos e meio depois, a revista científica que publicou o estudo sobre a cloroquina cancelou a publicação original, retirando formalmente o trabalho da literatura científica.

Foto: LQFEx/Ministério da Defesa

O que motivou o cancelamento

Investigação revelou que pacientes mortos durante o tratamento foram omitidos das estatísticas; demora da revista se deveu à recusa do autor principal a admitir o erro.

Foto: Diego Vara / Reuters

Busca da verdade

Agora, a comunidade científica embarcou numa busca dos motivos que levaram a adoção desses medicamentos inúteis.

Foto: Márcio Pinheiro/SESA

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Texto

Fernando Reinach

Produção

Chris Campos

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