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A chamada esteatose hepática atinge cerca de 30% da população mundial e pode provocar sintomas só quando o órgão já começou a falhar
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Cerca de 30% da população mundial tem algum grau de gordura no fígado, órgão que exerce funções essenciais. Quando a quantidade passa de 5%, o quadro é chamado de esteatose hepática metabólica.
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A condição é mais comum e grave do que se pensa, afetando inclusive crianças e adolescentes devido ao aumento de obesidade e diabetes.
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A doença não se limita a quem apresenta sobrepeso e obesidade, afetando também indivíduos magros por causa de fatores genéticos ou metabólicos.
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O avanço da gordura no fígado pode causar hepatite, fibrose e cirrose, além de aumentar o risco de câncer e doenças cardiovasculares. Ela progride sem dar sintomas.
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O diagnóstico geralmente ocorre por acaso, durante exames de rotina, ou quando a doença está mais avançada. O ultrassom de abdômen total é o primeiro procedimento a apontar a presença da gordura no fígado.
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Não existe remédio específico para eliminar a gordura do fígado. O tratamento padrão ouro é alimentação equilibrada associada à prática regular de exercícios físicos.
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A mudança no estilo de vida pode reduzir a quantidade de gordura no fígado, diminuir o quadro de inflamação e até reverter o quadro, principalmente quando o paciente consegue perder de 7% a 10% do peso corporal.
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Quer saber mais informações sobre a gordura no fígado, como causas, fatores de risco e maneiras de prevenir e combater o quadro?
Fernanda Bassette
Thaís Manarini