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Conheça mais sobre o medicamento
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É um anti-inflamatório não esteroidal (AINE) indicado para tratar febre, dor aguda e inflamações. O uso do medicamento, no entanto, é controverso e especialistas questionam a falta de um monitoramento adequado para sua utilização.
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No Brasil, pode ser encontrado em forma de comprimido, suspensão oral, supositório e gel tópico. No caso do comprimido, a apresentação mais popular, o uso é limitado a duas doses diárias de 50, 100 ou 200 mg, a depender da indicação médica.
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O tempo de ação é de 15 minutos para o alívio da dor e entre 1 e 2 horas para casos de febre, com duração aproximada de seis horas.
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Os mais comuns, que atingem mais de 10% dos usuários, incluem diarreia, náusea e vômito. Reações menos frequentes envolvem coceira, vermelhidão na pele, aumento da sudorese, constipação, gases, gastrite, tontura, pressão alta e inchaço.
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O uso prolongado pode causar mal-estar gástrico, que pode variar de azia a úlceras, além da possibilidade de afetar os rins e o fígado. Em alguns países, o medicamento foi retirado do mercado.
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Em 2002, a Espanha suspendeu o uso do remédio. O medicamento também foi banido na Finlândia e na França devido ao risco de danos ao fígado, incluindo icterícia, insuficiência hepática, hepatite e morte por falência do órgão.
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Em locais como Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, o produto nunca chegou a ser comercializado. Na América Latina, nunca foi vendido no Peru, Paraguai e Panamá.
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A nimesulida permanece como opção nas farmácias brasileiras, colombianas e mexicanas, mas o uso é contraindicado para crianças com menos de 12 anos de idade.
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A nimesulida não deve ser usada por pessoas com dependência de álcool, que tiveram efeitos no fígado em uso anterior do remédio, com úlcera no estômago ou no intestino e com sangramentos no trato digestivo, só para citar alguns exemplos. Sempre use com orientação.
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Veja 8 remédios comuns que podem trazer riscos na terceira idade:
Gabriel Damasceno
Gabriel Damasceno