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Algumas modificações na dieta podem ajudar a aliviar sintomas
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Para a maioria das mulheres, entre 45 e 55 anos acontecerá a menopausa, a última menstruação. Ao longo desse período, marcado por uma oscilação hormonal, diversos sintomas podem aparecer.
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Entre os principais estão irritabilidade, cansaço, dores, insônia, falta de libido, “fogachos” (as ondas de calor) e até aumento de colesterol. Pois a alimentação pode ajudar a encará-los. A nutricionista Vanderlí Marchiori elege cinco ingredientes aliados nessa fase.
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Fonte de proteínas de alto valor biológico, a leguminosa também tem isoflavonas, que imitam hormônios femininos. Elas só estão ativas em itens fermentados, como missô, tempeh e natto. Em forma de suplemento, deve ser prescrita por um profissional.
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Segundo Vanderlí, o tubérculo é rico em diosmina e diosgenina, que também agem como hormônios. “Comer inhame pelo menos três vezes por semana garante um volume considerável desses fitoquímicos”, informa a nutricionista.
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É fonte de curcubicina, outro fitoestrógeno. “A grande sacada é ferver bastante cravo e canela em pouca água e, depois, acrescentar a abóbora em pedaços. Depois de cozida, acertar o sabor com pouquíssimo mel ou melado”, indica Vanderlí.
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Fornece betaglucana, uma fibra que faz a diferença no controle do colesterol após a menopausa. “Mulheres menopausadas têm colesterol alto porque ele deixa de ser usado na fabricação de hormônios”, esclarece Vanderlí. Ela indica duas colheres de sopa por dia.
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A leguminosa tem proteínas, fibras e é uma das melhores fontes de magnésio. “Esse mineral é importantíssimo para o funcionamento do cérebro, a melhora do sono e o controle de dores”, descreve Vanderlí.
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Thaís Manarini
Beatriz Bulhões