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Suplemento é popular entre praticantes de exercícios
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A creatina é uma substância produzida naturalmente pelo organismo a partir dos aminoácidos glicina, arginina e metionina. Ela também pode ser obtida via dieta, por meio de peixes, lácteos e carnes, ou através de suplementos, que oferecem uma dose concentrada.
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A creatina atua no fornecimento imediato de energia em diferentes tecidos, como músculos e cérebro. Daí porque pode beneficiar quem pratica, por exemplo, musculação.
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É a mais usada e mais barata. Sua absorção é mais lenta quando comparada às outras versões – ao todo, são sete. No entanto, o efeito da creatina é crônico e ela é estocada nos músculos, então essa lentidão não gera prejuízos.
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“Quando estamos fazendo exercício, a creatina utilizada é a que está armazenada no músculo, por isso não há necessidade de uma rápida absorção”, explica a nutricionista Arieta Gualandi Leal, pesquisadora na Universidade Federal de Viçosa (UFV).
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A creatina monohidratada é a mais antiga, estudada, segura e eficaz. “Não existe um benefício em se usar outro tipo de creatina, por isso não temos tanta divulgação nem tantos estudos com outras creatinas”, diz a nutricionista Serena del Favero, do Espaço Einstein.
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Ainda é possível encontrar sais de creatina, magnésio creatina quelato (MgCr-C), creatina etil éster (CEE), creatina HCl (cloridrato de creatina), nitrato de creatina (CrN) e creatina alcalina.
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A escolha da creatina deve ser feita sempre com auxílio de um profissional da saúde, de preferência, o nutricionista. É ele também que indicará a melhor forma de uso.
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Confira um guia rápida sobre a creatina:
Fernanda Bassette
Gabriel Damasceno