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A alcunha ganhou força a partir da década de 1990 e, embora não tenha uma descrição oficial, nutricionistas reconhecem que alguns alimentos têm características singulares
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Uma busca pelo termo “superalimento” nos arquivos da literatura científica não traz uma definição oficial, entretanto, artigos descrevem como aquele que esbanja substâncias protetoras e agrega diversos benefícios à saúde.
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Embora não haja uma definição oficial de superalimentos, respaldada por estudos, dá para dizer que existem itens com características especiais. Mas, atenção: eles não fazem milagres. A seguir, conheça alguns deles.
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Nativo da Amazônia, o fruto concentra vitaminas, mas seu atributo mais festejado é a grande quantidade de antocianinas, pigmentos de ação antioxidante. A recomendação é consumir sem adição de ingredientes como xarope de guaraná, leite condensado, etc.
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Esse cereal milenar, com selo de alimento funcional desde a década de 1990, destaca-se por um tipo especial de fibra que atende pelo nome de betaglucana. A substância ajuda a equilibrar os níveis de colesterol na corrente sanguínea, protegendo as artérias.
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Mais da metade da composição do azeite é pura gordura monoinsaturada, aclamada pelos benefícios cardiovasculares. O óleo da oliva contém, ainda, substâncias antioxidantes.
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Conta-se que o minúsculo grão da espécie Salvia hispânica fazia sucesso entre os povos antigos que viviam na América Latina. Atualmente tem sido celebrada por seus nutrientes, em especial o ômega-3, um tipo de gordura de ação anti-inflamatória.
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Faz parte do grupo das PANCs (plantas alimentícias não convencionais) e se tornou um fenômeno com o crescimento do veganismo, já que oferta vitaminas, sais minerais e boa quantidade de proteínas.
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Espécie asiática, esse rizoma também é chamado de açafrão-da-terra. Também oferece compostos antioxidantes, e é bem-vindo em refogados, já que em meio oleoso, junto do calor, favorece a liberação dos compostos aromáticos.
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O legítimo chá vem da planta Camellia sinensis. Entre seus principais fitoquímicos estão as catequinas, a cafeína, a teobromina e os taninos, numa mistura protetora das células e que garante mais disposição.
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Quer saber mais sobre o conceito de ‘superalimentos’ e conhecer outros cinco itens da lista?
Regina Célia Pereira
Thaís Manarini