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Muita gente tem receio do alimento por causa do valor calórico, mas, na verdade, ele é um aliado cheio de nutrientes
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Não é oleaginosa, nem grão ou cereal. O pinhão é uma semente que vem dentro da pinha, produzida pela árvore araucária, encontrada predominantemente no sul do País.
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Primeiro, para ingerir o pinhão e tirar proveito de seus benefícios, é preciso cozinhar o alimento, assim como fazemos com batata, feijão e arroz.
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O pinhão pode ser preparado no forno ou na grelha, mas o cozimento é a melhor forma para extrair os nutrientes. O ideal é cozinhar um quilo de pinhão para cada litro de água, até ele ficar bem macio.
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Durante o cozimento, o amido no miolo do pinhão se transforma em um tipo especial, que demora mais a ser absorvido, ajudando no controle da glicose e na menor absorção de gordura.
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O alimento também é rico em fibras, que ajudam no trânsito intestinal – evitando a constipação – e favorecem a sensação de saciedade.
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A casca do pinhão concentra compostos antioxidantes – a cor marrom denuncia a presença desses elementos. Ao cozinhar o alimento, essas substâncias acabam passando para a amêndoa, que ganha a coloração amarronzada.
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O pinhão tem quase a mesma quantidade de calorias e carboidratos que o arroz, por exemplo, mas o dobro de proteína. Por isso, é um alimento supernutritivo, que não pode ser reduzido ao valor calórico.
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Saiba mais sobre as vantagens do pinhão para a saúde (inclusive emocional):
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Layla Shasta