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A inalação da fumaça e da fuligem traz riscos não apenas ao sistema respiratório, mas também à circulação sanguínea e ao coração
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A concentração de gases poluentes na atmosfera se junta a partículas liberadas pela fumaça. Assim, as pessoas inalam um excesso de gases prejudiciais ao pulmão, como CO e N20, além de material particulado presente no ar.
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Nos olhos, o incômodo faz as pessoas coçarem a região, o que aumenta o risco de conjuntivite bacteriana. No nariz, os poluentes causam inflamação, gerando quadros de rinite e sinusite, por exemplo.
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As micropartículas do ar podem chegar à corrente sanguínea, aumentando o risco de infartos e AVC. Caso alcance o trato gastrointestinal, quem já tem problemas como úlcera ou gastrite sentirá piora.
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Crianças e idosos são mais vulneráveis. Pessoas com asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, sinusite de repetição, rinite alérgica, doenças cardíacas e problemas gástricos (como úlcera e gastrite) também devem redobrar os cuidados.
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Procure um pronto-atendimento ao sentir falta de ar, tosse e chiado no peito. A sensação de amanhecer com os olhos colados (um indicativo de conjuntivite) e dor no estômago também servem de alerta, mas podem ser tratados em consultório.
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Evite sair de casa nos períodos mais críticos de queimadas e mantenha portas e janelas fechadas. Capriche na hidratação: beba água, utilize soro fisiológico no nariz e umidifique o quarto. Não se exercite entre 12h e 16h.
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Usar máscaras (cirúrgicas ou de pano) e até lenços e bandanas ajuda a diminuir a exposição às partículas grossas, sobretudo para quem vive perto dos focos de queimadas. Já modelos do tipo N95, PFF2 ou P100 evitam a exposição às partículas finas.
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Bárbara Giovani
Beatriz Bulhões