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Mas, atenção: alguns tipos devem ser consumidos com parcimônia; entenda
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O queijo ocupa seu lugar em dietas celebradas, caso da Mediterrânea e da DASH, sigla para Dietary Approaches to Stop Hypertension, que foi criada por cientistas americanos com o objetivo de ajudar no controle da pressão arterial.
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Em ambos os planos alimentares, entretanto, a recomendação é optar por lácteos magros e, sobretudo na DASH, deve-se redobrar a atenção com itens muito salgados.
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“O consumo de certos tipos pode ser problemático, devido ao teor de gorduras saturadas e de sódio, dupla que em excesso é associada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares”, diz a médica nutróloga Isolda Prado, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran).
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Se há esse lado ruim, atrelado ao exagero nas porções, não faltam boas razões para que o queijo faça parte da rotina. A começar pelo valor nutricional, que tem tudo a ver com a matéria-prima, ou seja, o leite – ele pode vir da vaca, da búfala, da ovelha, da cabra etc.
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Mas todos concentram substâncias valiosas. “A primeira a ser lembrada é a proteína, presente em grande quantidade na maioria dos queijos”, diz a nutricionista Renata Farrielo. Essencial para a musculatura, o nutriente também está envolvido com o aumento da saciedade.
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Eles oferecem as vitaminas A, aliada dos olhos; E, de potente ação antioxidante; assim como B2 e B12, que garantem disposição. Têm ainda fósforo e zinco.
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Mas o maior destaque entre os micronutrientes é o cálcio. Além de ser indispensável aos ossos, o nutriente acumula evidências sobre efeitos em prol das artérias – eis o motivo de os laticínios aparecerem na DASH.
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Veja mais motivos para comer queijo e conheça os prós e contras de 15 tipos.
Regina Célia Pereira
Beatriz Bulhões