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Bebida tem muitas vantagens, mas é preciso atenção na hora da compra
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Para entender o valor do suco integral, vale esmiuçar a fonte genuína, ou seja, a matéria-prima da bebida: a uva.
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“A uva escura é rica em polifenóis, em especial as antocianinas, que dão a coloração roxa. Mas cabe destacar ainda quercetina, resveratrol, ácidos fenólicos, caso do ácido gálico e do cafeíco, além de vitaminas e sais minerais”, lista a bióloga Ivana Cruz, da UFSM.
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Juntos, esses elementos têm efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios que estão por trás de tantos benefícios, como proteção cardíaca, melhora do fluxo sanguíneo no cérebro, blindagem de neurônios, etc.
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Mesmo com tantas vantagens, não custa reforçar que entornar muitos copos é desaconselhável. A dica é beber moderadamente. Assim, evitam-se picos de açúcar no sangue.
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“O suco deve ser integral, sem adição de açúcares e conservantes”, recomenda a nutricionista Juliana Watanabe, que sugere ainda alternar com a própria fruta no dia a dia para fugir da monotonia alimentar.
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Atenção com embalagens que trazem nomes como “néctar” ou “refresco”. Nada disso é suco de verdade. Observar esses detalhes ajuda a evitar enganos e bebidas super diluídas, lotadas de aditivos e açúcar extra.
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A sugestão é a de optar por versões que trazem designações como “100% suco de uva” ou “suco de uva integral”. Elas precisam aparecer bem legíveis, na parte frontal do produto e, geralmente, embaixo.
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Suco natural ou refrigerante zero? Veja qual é o melhor se o objetivo é emagrecer:
Regina Célia Pereira
Gabriel Damasceno