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O processo terapêutico não é linear, mas também não deve empacar
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Trata-se de um processo contínuo de autoconhecimento e transformação, mas, em alguns casos, pode parecer que os avanços desaceleraram ou até mesmo cessaram.
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Existem sinais que ajudam a identificar se a terapia não está mais trazendo os resultados positivos esperados e saber lidar com eles é a melhor forma de continuar cuidando da saúde mental. Confira, a seguir, os mais comuns.
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O paciente leva sempre os mesmos temas para as sessões, sem aprofundar ou enxergar novas perspectivas. O terapeuta e o paciente caem em um padrão de conversa automático, sem provocar novas reflexões.
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A aliança terapêutica entre profissional e paciente é crucial para o sucesso e evolução do processo. Se o paciente sente que não há mais confiança, sintonia ou segurança na relação, isso pode dificultar o avanço no processo.
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Se o paciente começa a perceber as sessões de terapia como uma obrigação sem sentido e comparece às sessões sem interesse genuíno no processo, talvez seja o momento de reavaliar se a terapia ainda está sendo produtiva.
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Se, após um período considerável (que é muito individual), o paciente sente que não há progresso significativo, pode ser um indicativo de que algo na relação terapêutica ou na postura do paciente precisa ser repensado.
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A terapia se torna um espaço apenas para desabafos, sem exploração mais profunda. Se esses momentos diminuem ou desaparecem, talvez a terapia não esteja mais promovendo mudanças significativas.
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Se a percepção de estagnação do processo terapêutico surgir, é importante abrir um espaço de reflexão na própria psicoterapia.
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Confira os motivos que podem levar à estagnação da terapia:
Fernanda Bassette
Gabriel Damasceno