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Segundo especialista de Harvard, é possível continuar se exercitando em alto nível bem além dos 60 anos, mas diminuir o ritmo e apostar em um treino mais moderado também traz benefícios
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A orientação não é novidade. “A atividade física melhora profundamente sua saúde cardiovascular e longevidade”, diz Meagan Wasfy, cardiologista no Hospital Geral de Massachusetts, afiliado à Harvard.
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Adultos devem praticar ao menos 150 minutos de exercícios de intensidade moderada ou 75 minutos de atividades vigorosas por semana. Fazer mais oferece alguns benefícios adicionais, mas apenas até certo ponto.
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Como perdem massa muscular naturalmente, idosos têm maior risco de sofrer lesões relacionadas ao exercício. Assim, músculos, articulações e tendões podem ser afetados.
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Para continuar a se exercitar em alto nível bem além dos 60 anos, Wasfy dá três dicas principais. Confira a seguir.
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Pessoas ativas também podem ter problemas de saúde. Por isso, as consultas de rotina devem continuar, assim como os tratamentos recomendados por profissionais da saúde, se necessários.
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Você ainda precisa limitar o consumo de alimentos pouco saudáveis, como os ultraprocessados. O excesso de bolachas, salgadinhos e bebidas lácteas pode expulsar itens mais saudáveis do menu, como frutas, vegetais e grãos integrais.
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Às vezes, o primeiro sintoma da aterosclerose ou de uma perturbação do ritmo cardíaco pode ser uma redução sutil na capacidade de exercício, ensina Wasfy.
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Quer saber as adaptações necessárias no treino à medida que a idade avança?
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Julie Corliss (Harvard Health Publishing)
Bárbara Giovani