Foto: Markus Bormann/Adobe Stock
Já viveu um relacionamento que parecia real, mas acabou num piscar de olhos, como se fosse uma ilusão? A psicóloga Tatiana Paranaguá fala sobre o assunto
Foto: Marina P. - adobe.stock
O termo está no livro de Tatiana. É aquela relação que seguia uma crescente de intimidade e convívio, com ambas as partes parecendo investir, até que, sem explicação, uma delas termina o relacionamento.
Foto: Natalia - adobe.stock
Para ela, ‘fantasma’ é alguém que parece estar presente, mas desaparece “do nada” quando precisa se comprometer de verdade e participar da vida concreta.
Foto: NINENII -adobe stock;com
Enquanto o ghosting é restrito às plataformas digitais, o vínculo fantasma ocorre na vida real – embora não passe de uma ilusão.
Foto: peerayot /adobe.stock
“Uma marca do vínculo fantasma é a desconexão entre pensamento, atos e palavras”, explica Tatiana. O ilusionista faz truques. Para quem fica, resta a confusão e, muitas vezes, sequelas psicológicas profundas.
Foto: Pixel-Shot - adobe.Stock.com
Para a psicóloga, o vínculo fantasma é um sintoma da proliferação da “eterna criança” – quando uma pessoa se torna adulta, mas seus núcleos emocionais permanecem infantis.
Foto: Anastasia /adobe.stock
“Nem tudo que some é fantasma”, diz Tatiana. Às vezes, supervalorizamos algo que não foi real.”No vínculo fantasma, a pessoa dá sinais claros de que algo está existindo, às vezes pede em namoro, adota um cachorro junto, e some”, explica a psicóloga.
Foto: Tatyana - adobe.stock
Na busca por um relacionamento, avalie se há química e interesses comuns reais. Quando tudo parece uma projeção, é essencial descobrir o que está realmente acontecendo, tomando cuidado com a ingenuidade.
Foto: Jonathas Dias
Entenda mais sobre o vínculo fantasma na entrevista completa que Tatiana concedeu ao Estadão.
Leon Ferrari
Layla Shasta