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Sustentabilidade

‘Cidade petrolífera do homem socialista’: como é Baku, que sediou a COP

Capital do Azerbaijão tem investido em grandes projetos arquitetônicos e eventos para se consolidar no cenário internacional; saiba mais sobre essa história

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A capital do Azerbaijão tem uma história intrínseca à dos combustíveis fósseis, onde a fortuna advinda dessa indústria envolveu desde o pioneirismo da famosa família Nobel até a construção da “cidade petrolífera do homem socialista” pela União Soviética.

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Neste mês, a capital do Azerbaijão recebeu o mais importante evento mundial sobre mudança climática, a COP-29.

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Embora diretamente ligado ao petróleo, o desenvolvimento urbano de Baku não é como o de uma Dubai ou Abu Dhabi: trata-se de um cidade com uma trajetória bem menos recente, que remonta à antiga Rota da Seda, com um centro histórico medieval preservado por antigas muralhas.

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Nela, esse passado mais longínquo convive com as transformações impulsionadas pelos booms do petróleo, tanto nos séculos 19 e 20, quanto no mais recente.

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O boom de petróleo mais recente culminou em uma série de grandes obras projetadas por alguns dos escritórios de arquiteturas mais famosas do mundo, como o da premiada iraquiana Zaha Hadid.

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O maior exemplo dessa transformação é a White City, um grande empreendimento urbano que abrange 1.650 hectares do entorno de antigos bairros industriais, parte deles antes com sinais de degradação e contaminação pelos anos de exploração do petróleo.

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Quer saber mais como o petróleo moldou o “berço” da indústria petroleira?

Para conferir a reportagem especial completa, clique neste link, no Estadão.

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Reportagem

Priscila Mengue