Foto: Volodymyr Burdiak
Dados fazem parte do Relatório Temático Sobre Espécies Exóticas Invasoras, Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, divulgado nesta sexta-feira, 1º.
Foto: Rudi Ernst
As espécies trazem muito mais impactos negativos do que positivos. Na foto, ratão do banhado (Myocastor coypus).
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A introdução e disseminação de espécies exóticas coincide com o início das grandes navegações, no século XVI. Na foto, rã-touro-americana (Lithobates catesbeianus).
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Introduzidos no Brasil a partir da década de 1960, os javalis e os javaporcos (espécie selvagem a partir do cruzamento com o porco doméstico) se tornaram uma praga no interior de SP e outras áreas do Sudeste, onde comem plantações de milho e cana. Na foto, o javaporco (Sus scrofa).
Foto: Mary Skovpen
A principal via de introdução das espécies invasoras é o comércio de animais de estimação e de plantas ornamentais e hortícolas. Na foto, espécie de planta maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana).
Foto: Divulgação/IMA
Ele acarreta sérios danos econômicos porque afeta empreendimentos hidrelétricos, estações de tratamento de água e tanques-rede de fazendas aquícolas. Na foto, o mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei).
Foto: Agliberto Lima/AE
Essas espécies exóticas estão presentes em todos os ecossistemas, com maior concentração em ambientes degradados ou de alta circulação humana. Na foto, o caramujo gigante africano (Achatina fulica).
Foto: Herton Escobar/Estadão
Originário dos oceanos Pacífico e Índico, ele é outro problema, pois se espalha rapidamente dominando recifes e costões rochosos e expulsando as demais espécies nativas. Na foto, o coral-sol (Tubastraea spp).
Foto: Divulgação/amphibianrescue.org
Ainda conforme o documento, as mudanças climáticas devem agravar os problemas causados pelas espécies exóticas invasoras. Na foto acima, a perereca assobiadora (Eleutherodactylus jonhstonei).
Foto: Divulgação/viva.fct.unl.p
Ao longo de 35 anos (1984 a 2019), o prejuízo mínimo estimado em razão dos impactos ocasionados por apenas 16 espécies exóticas invasoras variou de US$ 77 a US$ 105 bilhões – média anual de US$ 2 a US$ 3 bilhões. Na foto, a ratazana (Rattus rattus).
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Os custos são atrelados a perdas de produção e horas de trabalho, internações hospitalares e interferência na indústria de turismo. Na foto, o sapo cururu (Rhinella dypticha).
Foto: Divulgação/cambiagro.com
Áreas urbanas são vulneráveis a espécies exóticas invasoras devido ao grande tráfego de pessoas, commodities e mercadorias via portos e aeroportos, segundo o texto. Na foto, a broca do café (Hypothenemus hampei).
Foto: Divulgação/inaturalist.ca
A intensificação do tráfego aéreo, dizem os pesquisadores, está entre os fatores que tornam a introdução de espécies invasoras mais comuns. Na foto, a lagarta-desfolhadora (Hyblaea puera).
Foto: Pedram Türkoğlu/iNaturalist
Existem incentivos ao uso de espécies notoriamente invasoras e de alto impacto, como a tilápia e o pínus, que exercem uma dominância nos ambientes e ameaçam a permanência das espécies nativas. Na foto, o bagre africano (Clarias gariepinus).
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Foto: Divulgação/inaturalist.ca
Roberta Jansen