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Estudo do World Resources Institute (WRI) Brasil estima que a partir de 2050 a bioeconomia, baseada na preservação da floresta e exploração sustentável de produtos nativos, deve movimentar cerca de R$ 40 bilhões por ano.
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A pesquisa leva em consideração 13 insumos da região com informações robustas de comercialização, como o cacau, o açaí, a castanha, entre outros.
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Mas o montante movimentado deve ser muito maior por conta de outros insumos que não entraram no levantamento - segundo a literatura científica, cerca de 270 itens e centenas de ervas são consumidos pela população local.
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Ainda segundo o estudo, esse tipo de modelo estruturado com base nos ativos da floresta pode gerar para 2050 até 833 mil novos empregos e garantir a conservação de 83 milhões de hectares de cobertura vegetal.
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O Acaráçu, chocolate produzido pela empresa Guardiãs do Cacau, feito a partir do cacau amazonense, é um exemplo do potencial de como a floresta pode fornecer insumos de maneira sustentável.
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As empreendedoras compram o cacau de um vizinho, que seca o produto em um galpão ao lado de onde as Guardiãs manipulam o fruto até virar chocolate.
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Além das versões 50%, 60% e 100%, o chocolate Acaráçu também comercializa bombons de cupuaçu, nibs de cacau e amêndoas caramelizadas.
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Entenda melhor como a Amazônia pode deixar o Brasil mais rico.
Paula Ferreira
Caio Possati