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Eventos mais intensos ou atípicos são resultado das mudanças climáticas causadas pela intervenção humana na Terra.
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A crise climática explodiu um pouco antes do previsto por cientistas e tudo indica que 2024 deve bater mais um recorde de temperatura média global. Ondas de calor e secas severas assolam o planeta, ao mesmo tempo em que tempestades e furacões se intensificam.
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Nesta semana, o deserto no sudeste do Marrocos, um dos lugares mais áridos do mundo, ficou inundado após uma série de tempestades que se comparam às tropicais. Segundo meteorologistas, o fenômeno pode mudar o curso do clima da região nos próximos meses e anos.
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O volume de água é superior ao que vinha sendo registrado em décadas. O governo marroquino diz que dois dias de precipitação em setembro ultrapassaram as médias anuais em várias áreas.
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Nos EUA, o furacão Milton levou ventos fortes, chuvas intensas, inundações e tornados, incluindo comunidades já devastadas pelo mortal furacão Helene, que passou há menos de duas semanas na Costa do Golfo.
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Pelo menos 11 pessoas morreram e três milhões firam sem luz pela passagem do furacão Milton, que enfraqueceu algumas horas depois de tocar o solo, mas provocou alertas mais prolongados para inundação repentina.
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Na semana passada, o lago do Parque Ibirapuera diminuiu significativamente de nível e ficou mais mais turvo por conta da seca severa que atinge o Estado de São Paulo. Na Amazônia, os rios Solimões e Negro atingiram recordes de baixa pela seca.
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O calor e o tempo seco também têm favorecido incêndios, especialmente no corredor que passa pelo Sul da Amazônia, o Pantanal e São Paulo – mas especialistas alertam que boa parte das queimadas no Brasil têm origem criminosa. Ondas de calor levam os termômetros a ultrapassar 35ºC.
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Em abril e maio, chuvas intensas levaram a uma inundação nunca antes vista no Rio Grande do Sul, provocando mais de 160 mortes no Estado. Mais de 500 mil pessoas ficaram desalojadas.
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Referência internacional em estudos sobre aquecimento global, o climatologista Carlos Nobre se diz “apavorado” com os efeitos recentes das mudanças climáticas e defende a criação de um conselho técnico científico para apoiar decisões de governo sobre o tema.
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Segundo Carlos Nobre, “é preciso acelerar a redução emissões, zerar desmatamento, fazer a transição energética, transição para pecuária e agricultura regenerativa. Estamos muito atrasados.”
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Roberta Jansen, Redação
Giovanna Castro