Foto: Gabriel Marcusso
Nova espécie identificada da planta fica no Arquipélago de Alcatrazes, em São Sebastião, litoral norte do Estado de São Paulo. Veja suas principais características.
Foto: Gabriel Sabino
A Tillandsia uiraretama é uma planta rupícola, ou seja, que cresce em superfícies rochosas e sob intensa luz solar. Por não ter raízes fincadas no chão, ela se nutre de micropartículas que são trazidas pelo ar e pela água.
Foto: Gabriel Sabino
O nome “uiraretama”, que batiza a bromélia, vem de “wyrá r-etá-ma”, termo cunhado pelos tupinambás que significa “local das aves”.
Foto: Felipe Rau/Estadão
O nome não é à toa. A Ilha de Alcatrazes, onde a Tillandsia uiraretama foi encontrada, abriga mais de 1.300 espécies de bromélias. O local é conhecido por servir de alimentação, reprodução e descanso para mais de 10 mil aves marinhas.
Foto: Estadão
Por ser uma ilha isolada, os estudos indicam que essa bromélia só pode ser encontrada neste local. Isso a torna, segundo os pesquisadores, vulnerável às mudanças climáticas e as suas consequências, como o aumento do nível do mar.
Foto: Herton Escobar/Estadão
Os especialistas esperam que esta descoberta e a divulgações destes novos achados ajudem na mobilização de esforços para maior proteção da Ilha dos Alcatrazes e as espécies que nela se abrigam.
Foto: Jonne Roriz/Estadão
O estudo desenvolvido pelos pesquisadores Gabriel Pavan Sabino, Marcio de Melo Leodegario, Gabriel Mendes Marcusso, Nathan Miranda Gazineu David, Ingrid Koch, Danilo Ulbrich Tavares e Fábio Pinheiro.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Caio Possati